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Eloá Carvalho Pires

Área de Atuação

Arte de Rua Cultura Indígena Cultura LGBT Cultura Negra Dança Educação Leitura Literatura Pesquisa Produção Cultural Teatro
Doutora em Letras (UFES) e qualificação em Dança Contemporânea na FAFI. Recebeu a Moção de Aplauso da PMVV, homenagem à professora e seus alunos por suas ações em áreas de risco. Participou em 2019 do Translation Slam na Universidade de Concordia no Canadá. Atualmente é Slam Master e uma das diretoras da Nação Mulher ES.

Site: http://lattes.cnpq.br/4664404400991980

E-mail: elocarvalho3@yahoo.com.br

Telefone Público: (27) 99909-8259

Endereço: Avenida Alfred Sisley, 139, casa, Barra do Jucu, 29125-015, Vila Velha, ES

CEP: 29125-015

Logradouro: Avenida Alfred Sisley

Número: 139

Complemento: casa

Bairro: Barra do Jucu

Município: Vila Velha

Estado: ES

Informações Geográficas

Descrição

Graduada em Letras pela Universidade Federal do Espírito Santo. Mestra em Letras pela mesma universidade, sendo contemplada com bolsa FAPES. Doutora em Letras pelo PPGL, contemplada com Bolsa FAPES. Faz parte do Programa Quinta Habilidade: Tradução e ensino (2003) do Centro de Ciências Humanas e Naturais do Departamento de Línguas e Letras da Ufes desde 2006. Já atuou como Professora de Língua Portuguesa para Estrangeiros no Centro de Línguas para a Comunidade da Ufes e na Skill. Exerceu a função de monitora de formação para o Curso de Formação Continuada ( esse curso foi montado após Grupo de Estudos com índios das Aldeias de Aracruz, tupis e guaranis) "Tradutores em diálogo com Comunidades Indígenas" para professores de vários municípios do Espírito Santo . Atuou como Monitora para nivelamento de Português para turmas iniciantes de Psicologia na UNIVIX. Corrige textos, monografias e já ministrou aulas de Português e Redação Oficial para concursos, vestibulares e para o Núcleo de Treinamento dos Servidores da UFES. Trabalhou na escola de inglês CNA, nas unidade da Praia do Canto e Jardim Camburi. Atualmente é professora efetiva da Secretaria de Educação do Espírito Santo na Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Marcílio Dias. Tem experiência na área de Letras com ênfase em Estudos da Tradução atuando nos seguintes temas: tradução, literatura, linguística, linguagens, culturas, danças, ensino,interdisciplinaridade. Graduanda em Educação Física bacharelado na UFES e possui curso de qualificação Profissional de Dança Contemporânea na FAFI, bem como formada no primeiro curso em dança étnico contemporânea com ênfase em danças orientais nos módulos prático e didático em convênio com a Universidad Rey Juan Carlos pelo Instituto Universitario de Danza "Alicia Alonso" na Espanha. Com formação também em Dança Afro e Intervenção Urbana, idealizadora do Grupo de Danças Ubuntu Fristailli, vencedor de prêmio do Edital de Coletivos Artísticos (2015 e 2016), Valorização da Cultura Hip Hop (2016 e 2017) e Edital de Cultura e Artes Ocupação Social (2016) pela Secretaria de Cultura do Governo do Estado do Espírito Santo em parceria com a Secretaria de Direitos Humanos. Recebeu a Moção de Aplauso da Prefeitura Municipal de V)ila Velha, homenagem à professora e seus alunos pelo bem educacional e cultural que promovem em uma região de alto risco social. No ano de 2018 após participar do Encontro Nacional da Nação Hip Hop, juntamente com Deborah Schulz e Sagaz Bicho Solto, inicia suas atividades na Nação Mulher ES, contemplada pelo Funcultura para a realização da Formação Nação Mulher que reuniu mulheres e LGBT's de todo estado e além. A Nação também foi contemplada em 2019 pelo Edital de Locomoção para participar do Fórum Nacional de Mulheres no Hip Hop Em 2019 ainda, Elô Carvalho participou do Translation Slam, na Universidade de Concordia em Montreal, Canadá, que contou com mais de 12 línguas e hoje em dia é Slam Master da Nação Mulher. Tem experiência também como Dama de Cavalo Marinho da Paraíba, que buscou aproximar com o Congo trazendo para a Barra do Jucu o mestre Nélio Torres. Em 2020 publica poema em Revista Feminina de Arte Contemporânea Ser Mulher Arte, uma antologia poética digital e participa dos Festivais Do Portão pra Dentro (promovido pelo Encontro de Danças Urbanas ES) e Festival Fica em Casa com a performance Obs(cenas) (Nua)nces que trata de questões como a objetificação do corpo feminino e o aumento de agressões neste momento de pandemia de COVID-19

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