As informações deste registro é histórico gerado em 10/10/2017 ás 15:35:15.
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O Ponto de Memória do Grande Bom Jardim (GBJ) é um lugar de celebração de experiências transformadoras e significativas de cidadania e valorização das variadas formas de expressão e modos de fazer da região. É um instrumento político que tem como objetivo celebrar lutas, valorizar expressões, saberes, locais e recordar positivamente o lugar, suas marcas simbólicas e afetivas.
Endereço:
CEP:
Logradouro:
Número:
Complemento:
Bairro:
Município: Fortaleza
Estado: CE
Descrição
O Ponto de Memória do Grande Bom Jardim (GBJ) é um lugar de celebração de experiências transformadoras e significativas de cidadania e valorização das variadas formas de expressão e modos de fazer da região. É um instrumento político que tem como objetivo celebrar lutas, valorizar expressões, saberes, locais e recordar positivamente o lugar, suas marcas simbólicas e afetivas, com um projeto de afirmação de identidade territorial e promoção do desenvolvimento local.O território GBJ está localizado a sudoeste da cidade de Fortaleza, capital do Ceará, e é composto por cinco bairros (Bom Jardim, Canindezinho, Granja Lisboa, Granja Portugal e Siqueira) e dezenas de comunidades de pertença. Está situado na Secretaria Executiva Regional V, com 17 bairros, reunindo uma população de 452.875 habitantes.
Estigmatizada como região pobre, também arrasta consigo o estigma de “zona violenta”, já que violência e pobreza são sempre postas pela mídia no mesmo patamar, como se uma decorresse da outra. Por outro lado, na contracorrente, o GBJ se coloca como um território vivo de um povo que impõe suas vozes, identidades e visões de mundo.
O Ponto de Memória desenvolve um conjunto de ações museais e atua no processo de inventário participativo do território, por meio do qual já registrou histórias sobre a formação da região, os espaços das culturas religiosas de
matrizes africanas e ameríndias, celebrações, ofícios, modos de fazer, edificações, lugares de memória, dentre outras diversas expressões culturais da localidade.
Além disso, funciona como ferramenta e arena estratégica para pautar e discutir questões locais, promover debates, negociar diferenças e produzir narrativas coletivas enquanto reescrituras ou releituras de fatos, de acontecimentos e de sujeitos sociais, na perspectiva e vivência dos próprios moradores.